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10 de maio de 2011

"Como se as mãos soubessesm antes...

...qe o amor ia acabar.

As vezes não acaba e é simplesmente esqecido como um espelho de bolsa, qe continuua reverberando sem razão, até qe alguem, humilde, o carregue consigo.
As vezes o amor acaba como se fora melhor nunca ter existido.
Mas pode acabar com doçura e esperança.
Uma palavra, muda ou articulada, e acaba o amor;
na verdade;
o alcool; de manha, de tarde, de noite,
na floração exessiva da primavera, no abuso do verão, na dissonancia do outono, no conforto do inverno;
em todos os lugares o amor acaba;
a qualqer hora o amor acaba;
por qualqer motivo o amor acaba;
para recomeçar em todos os lugares e a qualqer minuto, o amor acaba. "

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